Meta deixa de realizar programa de checagem de fatos nos EUA. Mark Zuckerberg, que também é dono do Facebook e do Instagram anunciou a ação de suas empresas por entender que “É hora de voltar às nossas raízes em relação à liberdade de expressão”. Suas empresas se limitarão a fornecer um sistema de “Notas da Comunidade”, semelhante ao que acontece na plataforma X, de Elon Musk.
No Brasil, entretanto, a reação de órgãos estatais não foi empática à decisão. O Secretário Nacional do Consumidor, Wadih Damous, afirma que órgão continuará a notificar a Meta por conteúdos fraudulentos. Segundo a CNN, Damous afirmou que “A decisão é uma adesão explícita a procedimentos criminosos. Enquanto estiver à frente da Senacon continuaremos agindo como estamos agindo, determinando a retirada de conteúdos fraudulentos, de golpe, de crimes, de desinformação e negacionismo”.
A Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), órgão vinculado ao Ministério da Justiça e da Segurança Pública (MJSP), já notificou o Facebook, uma das redes sociais da Meta, a remover anúncios ilícitos sobre o Rio Grande do Sul e determinou a suspensão de publicidade das bets para crianças e adolescentes.
Com informações da CNN-Brasil