Prestadores de serviços terceirizados da Uesb, paralisados desde o início desta semana, resolveram radicalizar. Na manhã de hoje, fecharam os portões que dão acesso ao campus de Vitória da Conquista.
A queixa é antiga: atraso no pagamento dos salários.
Segundo alguns prestadores, o atraso de salário ocorre há dois meses. O que é lamentável, pois a maioria possui apenas essa renda para o seu sustento.
Por considerarem justa, para os manifestantes, a reivindicação se resume em uma palavra: respeito