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Seleções feminina e masculina vivem dependência de Marta e Neymar, aponta jornalista

Para a jornalista e blogueira do site torcedores.com Luiza Vaz, que conversou com o programa No Mundo da Bola nesta segunda-feira (6), há um ponto em comum entre a seleção feminina de futebol, eliminada precocemente nas oitavas de final da Copa do Mundo do Canadá, e o time masculino, que caiu nas quartas de final da Copa América, diante do Paraguai. “As duas seleções acabam dependendo muito de um jogador ou jogadora. As mulheres dependem muito da Marta e os homens, do Neymar. Puxando um pouco para o Panamericano, que vai começar no sábado, contra a Costa Rica, a seleção feminina terá que saber jogar sem a Marta, que se apresentou ao seu time na Suécia. Vai ser uma forma delas mostrarem que sabem jogar sem sua grande craque”. Na opinião de Luiza, as mulheres do Brasil, que terminaram a primeira fase invictas, deixaram a desejar em sua campanha no Mundial feminino.
Clique no player abaixo e ouça a entrevista com a jornalista e blogueira Luiza Vaz na íntegra:E que lições o Brasil pode tirar do tricampeonato das mulheres norte-americanas, conquistado na noite de ontem? Para a jornalista, o país do futebol tem muito o que aprender com as maiores vencedores da Copa do Mundo de futebol feminino: “Elas já tem uma base muito forte e jogaram em todas as Copas, além de terem vencido as três últimas Olimpíadas. Na última, em 2012, em Londres, elas também fizeram a final olímpica contra o Japão e venceram”, pontua.
A grande exibição norte-americana na final também arrancou elogios de Luiza. Os Estados Unidos bateram as japonesas – que até então tinham ganhado todos os jogos no campeonato – por 5 a 2 em um jogo que já faz parte da história: “Os Estados Unidos conseguiram fazer quatro gols em menos de 16 minutos, e isso é um recorde na Copa do Mundo feminina”, lembra ela. A volta por cima da meia Carli Lloyd, eleita a melhor jogadora do campeonato, também foi destacada pela blogueira: “Na Copa de 2011, na Alemanha, quando as americanas perderam nos pênaltis, a Lloyd chutou uma das cobranças para fora. E nesta Copa ela se redimiu fazendo três gols, um deles do meio de campo, encobrindo a goleira. O famoso gol que o Pelé não fez”.

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