Polícia

Roubo de celular: pedra no sapato da polícia e tormento para os conquistenses

Há anos atrás, a pedra no sapato da polícia era o famigerado furto de som automotivo. Todos os dias carros eram arrombados e aparelhos de som subtraídos. Essa prática criminosa reduziu a quase zero, mas surgiu outra ainda pior. O roubo de aparelho celular é que mais incomoda a polícia e as vítimas na atualidade, não só por ter um bem levado, mas pelo potencial risco de morte. Na maioria das vezes, os bandidos estão armados e com o dedo no gatilho. Basta um susto para o ladrão atirar, ou nem mesmo isso. Assim com a Polícia Civil, a Polícia Militar tem se desdobrado para combater os roubos a transeuntes, na maioria deles para tomar celular, porém, o comercio ilegal dos aparelhos alimenta a prática criminosa.
Os telefones são vendidos a preços irrisórios, chegando a menos de 10% do valor real. Para polícia, os receptadores, compradores, são os verdadeiros bandidos protagonistas desse mercado, pois, adquirem telefones que podem ter valido a vida de alguém.
Para reduzir o roubo de aparelhos celulares, a PC tem indiciado os receptadores para que estes possam pagar pelo crime cometido, a qual é de 1 a 4 anos de prisão e multa.

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