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O TAC para “salvar” a Vitória venceu. E agora?

No último sábado, 22, expirou o prazo do TAC – Termo de Ajuste de Conduta assinado pela Prefeitura e Viação Vitória. No documento, a empresa se comprometia a atender as exigências contratuais. O TAC foi uma forma que o executivo municipal encontrou para “salvar” a empresa, que estaria sendo “perseguida” pela administração anterior.

Desde a assinatura do documento, uma das poucas mudanças ocorridas foi a de reajuste da tarifa. Com o novo preço da passagem e a devolução de uma linha, que era administrada pela Cidade Verde, o discurso era que a Vitória conseguiria se recuperar financeiramente e atender as exigências contratuais.

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Porém, de lá para cá a Vitória não cumpriu itens como aquisição de novos ônibus zero-quilômetro, instalação dos abrigos, elevadores para acessibilidade, bancos estofados, câmeras de monitoramento, seguro-garantia obrigatório, central de monitoramento do GPS, ouvidoria, lixeiras, degraus retrátil. Sem contar que a empresa deve a outorga de R$ 37 milhões e tem o nome negativado, não podendo adquirir veículos novos junta a qualquer banco.

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Para agravar a crise no transporte coletivo, a invasão das vans, com aval do executivo, tem provocado a evasão dos usuários do sistema, impossibilitando a melhora do transporte coletivo do Município.

O TAC venceu, a Vitória não honrou os compromissos. E agora?

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