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Bumerangue? Prefeitura suspende terceirização do Samu 192, após empresa investir em ambulâncias, equipamentos e pessoal

A empresa de um empresário conquistense foi a escolhida pelo Executivo Municipal para realizar o serviço do Samu 192 em contrato de caráter emergencial, sem licitação. Duas ambulâncias foram contratadas para três meses de serviço com valor superior a R$ 200 mil. Os veículos foram preparados, adaptados e socorristas contratados. O serviço deveria estar em operação desde 1º de fevereiro, mas tudo parou repentinamente.

A Prefeitura ainda não se pronunciou sobre o assunto.

Nos bastidores falam que o prefeito voltou atrás – efeito bumerangue. Mas, não se sabe o que pode ter motivado a desistência repentina de Herzem Pereira em terceirizar o serviço, que estaria, segundo ele, com frota sucateada.

No pátio do Deseg existem várias ambulâncias do Samu encostadas. Funcionários do serviço de emergência, que pediram para não serem identificados, afirmam que os mais de R$ 200 mil, que serão gastos nos três meses de aluguel dos dois veículos, são suficientes para reativação das ambulâncias que deveriam estar em pleno funcionamento.

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