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Anchieta e a carta de boas intenções. Exigências da empresa são mantidas em sigilo

Estiveram em Belo Horizonte, o secretário Ivan Cordeiro (Mobilidade Urbana) e a advogada Nadjara Regis, representando da PGM. Os representantes da municipalidade conheceram a estrutura da Anchieta, uma das empresas que opera no transporte coletivo em Belo Horizonte.

Acompanhando os representantes do município integrou a comitiva também o Advogado da Viação Vitória, Sr, Pedro Eduardo, não se sabe nessa reunião, quais interesses o advogado representava.

Na reunião. A Anchieta entregou uma carta-proposta para a Prefeitura de Vitória da Conquista informando que dispõe de uma frota de 80 ônibus para atender a emergência da cidade. O Governo Municipal já está avaliando a proposta da empresa. se sabe que a empresa colocou elencou itens que devem ser cumpridos pela Prefeitura, essa, mantém os itens da tal carta em sigilo absoluto. Todavia, a empresa que poderá operar o lote hoje, pertencente a Viação Vitória, de absorver os servidores daquela empresa, estes está com três meses de salários atrasados.

Não se pode obrigar uma empresa, que irá operar em caráter experimental, que essa contrate servidores por obrigação, principalmente empregados com autoestima abalada, como são os servidores da Viação Vitória, é compreensível a solidariedade da sociedade para que esses servidores sejam absorvidos pela nova empresa, entretanto, não é recomendável comercialmente que tal atitude seja fundamental para a empresa.

Enfim, da mesma forma que os pneus da Viação Vitória ficaram “carecas” em 24 horas, agora, surge interesse de diversas empresas como é noticiado na Imprensa conquistense, tais como: Camurugipe e outra do grupo Evangelista que opera em Salvador. segundo informa o blog do prefeito

Investimento: 80 ônibus que atendam o Edital do transporte coletivo público de Vitória da Conquista, custariam 32 milhões de reais, acrescentando a isso, um custo com pessoal em torno de 1 milhão de reais a cada mês. Essa empresa, não teria nenhuma garantia que continuaria no município após o período emergencial de 30 dias. Tomaria esse prejuízo só porque ama Vitória da Conquista?

*Blog do Paulo Nunes

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