Cotidiano

Nagib Barroso homenageia Edilson Dhio; o adeus de um amigo

O músico compositor Edilson Dhio morreu ao cair da varanda de casa quando tocava violão.

Fizemos muitas travessuras juntos na infância, principalmente no campinho da Couropel.

Seguimos rumo ao desconhecido na aventura de participarmos dos Movimentos Estudantis nos anos 80, período que foi criada a “UMES”, e vários congressos Brasil à fora.
Logo depois, enveredamos para a música, conduzindo a trilha da vida.

Várias canções fizemos juntos…
Perfume, Moderna Senzala, Cadê você”, e gravei “Ao Leo”. Jingles fizemos… outros tantos ficaram por fazer!

Quando pude contribuir na gestão e, encantado com a safra de novos talentos que surgiam por meio do ” Por isso é que eu Canto” (Achiles, Tereza Raquel, Suze Dias, Vinícius, Jadia Filadélfia, Marlua, Luiza Aldaz, Ana, Daniel Nepomuceno, Ítalo) e outros tantos valorosos artistas, tivemos a idéia de compor uma canção que fizesse a celebração cultural do nosso lugar. Nosso lugar de fala… Nosso lugar de arte… Nosso lugar de existência.

Com imagens de Moisés Ribeiro e a sensibilidade de Beto Veroneze na edição, e gravação no Studio Alex Baducha, uma homenagem, com os olhos mareados e o coração apertado, ao meu amigo e parceiro Edilson Dhio!

“…Tiraste o chapéu da intimidade deixando a saudade…” (trecho da música “Ao Leo”)

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