Destaque Trânsito

Transporte público está caótico. E a reclamação é geral. 

Os moradores dos bairros periféricos da cidade são os que mais sofrem. E as queixas só aumentam. Agora, com a retirada de uma empresa das linhas do lote 2 e início das atividades da substituta, contratada através de Dispensa de Licitação pelo Executivo municipal, os problemas agravaram. As informações obtidas junto a usuários do Sistema Integrado de Transportes, de pessoas que dependem do transporte urbano para ir trabalhar, assim como as diversas imagens e o número crescente de vídeos que são divulgados nas redes sociais, demonstram que o tamanho da crise no transporte público do município é gigantesco. 

Não cumprimento dos horários, estado de conservação dos veículos questionável e interrupções nas viagens devido ao surgimento de problemas mecânicos e/ou elétricos, são apenas alguns dos transtornos enfrentados diariamente pelos usuários. 

Em decorrência de tantos problemas, e sem ter muitas opções, boa parte da população absorveu em sua rotina o uso de transporte alternativo (vãs). Mas, a questão que muitos não entendem está no fato de que, da forma em que foi “implementado” o transporte alternativo, este acabou se tornando mais um problema. E, para justificar esta afirmação, basta relembrar que não há nenhum tipo de controle por parte da prefeitura sobre os veículos que prestam o serviço. Em decorrência disso, surgem os riscos de estarem os veículos sem manutenção; de que nem todos os condutores sejam preparados; de que os protocolos de segurança não estejam sendo atendidos; etc. 

A população está exposta a todo tipo de risco com a patuscada que se tornou o transporte público municipal.

Imagem Blog do Sena

 

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