Em 2021, o comércio varejista da Bahia deve deixar de faturar R$ 620 milhões nos 11 feriados previstos para o ano no estado. A projeção é da Fecomércio-BA. Segundo o consultor econômico da federação, Guilherme Dietze, “a perda de faturamento se dá principalmente pela redução da compra por impulso”.
O grupo denominado Outras Atividades deve ser o responsável pela maior baixa absoluta. O segmento deve deixar de faturar R$ 210 milhões. Este nicho é composto por venda de combustíveis para veículos, artigos esportivos, lojas de chocolates, entre outros.
Os supermercados aparecem logo em seguida, com perda estimada de R$ 184 milhões. Os outros prejuízos são de atividades como farmácias e perfumarias, como expectativa de perda de R$ 96 milhões; móveis e decoração, como R$ 85 milhões e vestuário e calçados, com R$ 44 milhões.