Por Carlos Nascimento
Verão em Paris. Dentro de um vagão de metrô lotado e sob um calor dos infernos, observo a entrada de uma mulher que traz pela mão um garoto de cerca de dez anos. Ela o acomoda num raro assento que vaga, e ele, como uma criança desses tempos, não se dispersa do game que tilinta em seu smatphone. Como mãe atenta que parece ser, reclama coisas com o filho, mas também lhe acaricia, lhe dá amor. Tudo normal no metrô de Paris, da Paris dos franceses. Ela branca...








