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Quem é seu candidato e qual o seu critério de escolha?

A reposta para essa pergunta é complexa, pois, individualmente falando, cada eleitor tem seus próprios critérios e/ou motivações. 

Algumas coisas, grosso modo, podem ser consideradas: aquelas relacionadas ao próprio eleitor como nível de instrução, classe social, etc. As características do candidato como por exemplo sua história política. Mas, há outros aspectos que podem transformar cenários diversos, favorecendo ou prejudicando um candidato em qualquer pleito eleitoral. Trata-se de como a sua imagem é apresentada. Como se diz no linguajar comum, como o “peixe” é vendido. 

Isso significa que há tempos a política nas eleições não passa de mera peça publicitária. O personalismo pode ajudar, mas, por si só, não tem tanta chance de ganhar eleições. 

Com todo respeito às pessoas cujos nomes aparecem nas pré-candidaturas, o cenário atual está um tanto complexo e confuso. Pelo menos para o cidadão comum, até porque os nomes já podem ter sido escolhidos. O martelo pode ter feito o barulho sobre a mesa, definindo tudo. 

Os três nomes que devem sair (não se espera mais que isso) para a disputa “de verdade”, todos já conhecem. Um é da situação, o outro é do partido líder da oposição e um terceiro nome que todos sabem, mas nunca se tem certeza. Este último nome busca valorização de passe, podendo aparecer em qualquer lugar. 

Dos nomes, um não é tão carismático para o eleitor popular, mas tem experiência na política, conhece a administração pública, também possui experiência legislativa federal e estadual, e sabe por onde “as pedras rolam” em Salvador e Brasília. Outro nome tem experiência na política e a faz de maneira assistencialista, e conhece bem o Legislativo Municipal, pois ocupa uma cadeira há diversos mandatos. O nome da situação tem a sua marca/identidade política questionada pelos críticos e pela imprensa; não tem situação confortável em relação à popularidade; herdou um pouco de capital político familiar; mas, tem a força da máquina pública, que foi potencializada neste momento de reta final para definição das candidaturas com os empréstimos que o município contraiu; as disputas internas do seu grupo político, entretanto, o enfraquece muito.  

Tratando o assunto com sinceridade, não há muita coisa interessante além disso no próximo pleito. Não, no momento. Entretanto, como diz o “princípio” filosófico que explica a política, exaustivamente propagado cotidianamente no rádio conquistense pelo querido “Gordo Repórter”: “política é como nuvem”, a cada vez que se olha, ela está diferente. 

A propósito de como escolher o seu candidato; conhecer a história de dada um deles ajuda; saber sobre a contribuição para o efetivo avanço do povo no município, também; e entender quem pode, pelo conhecimento e relação política e social que conquistou, formar uma equipe com competente e forte para promover o desenvolvimento desta terra, é muito importante. 

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