Saúde

Anvisa mantém proibição de cigarro eletrônico

A publicação proíbe ainda a entrada no país de produto trazido por viajantes, incluindo na bagagem acompanhada ou bagagem de mão.

Após consulta pública e orientações de outros órgãos da saúde, a Anvisa decidiu manter a proibição de comercializar, importar e fazer propaganda de qualquer dispositivo eletrônico para fumar. Os famosos cigarros eletrônicos são proibidos no Brasil desde 2009, porém, estima-se que mais de 2 milhões de brasileiros consomem esse produto de forma ilegal. Segundo o diretor-presidente da Anvisa, Antonio Barras Torres, a autarquia levou em conta pareceres de 32 associações científicas brasileiras, além de posicionamentos dos Ministérios da Saúde, da Justiça e Segurança Pública, e da Fazenda, para manter a decisão. A publicação proíbe ainda a entrada no país de produto trazido por viajantes, incluindo na bagagem acompanhada ou bagagem de mão. Segundo a organização pan-americana da saúde, atualmente 34 países proíbem a venda do dispositivo, 88 países não estipulam idade mínima para venda e 74 não têm regulamentação sobre esses produtos, que são considerados nocivos pela organização.

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