Muitos políticos acertam e vencem eleições errando (praticando intencionalmente coisas meio obscuras), outros, porém, as perdem por acertar (fazer as coisas certas na política).
Quem não conhece a cidade de Vitória da Conquista e um pouco de sua história, pelo menos, não acreditaria que passaram-se quase oito anos e os cuidados com o município foram dosados de certo nível de capenguice (meio que como “mel de coruja”). Obras feitas apressadamente, a toque de caixa, cujos defeitos podem ser verificados até hoje. Que dizer, por exemplo, da Estação de Transbordo, no centro comercial. A própria administração já admitiu que melhorias precisavam ser implementadas para que os usuários não sofressem com chuva, calor, vento e frio. Mas até hoje…
E a ambição pelo poder está em todo lugar. Existem grupos que prometem o que nem sempre têm condições de executar, fazendo os eleitores aguardarem coisas que acabam chegando, mas para as próximas gerações. São exemplos a barragem do Catolé, do Rio Pardo etc.
Tem-se também aqueles “sem papa na língua”, do tipo que fala claramente: se não votarem em meu candidato, não terão verba liberada por mim para nada; como a velha frase dita em palanque nestas terras: “O ERRO DE UM DIA SE PAGA EM QUATRO ANOS”.
Mesmo assim, esses eleitores acabam por viver/votar por promessas.
Quantas vezes vê-se surgir “do nada” “pais de crianças” que não nascerão tão cedo, e muitos acreditam?
E, assim como em outras épocas, o povo que é chamado por muitos de politizado, vez por outra, cai nos mesmos contos.