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BR-116 e BR-324: Quando a burocracia estatal se torna um entrave à melhoria na vida da população

Tudo o que se pode pensar sobre o imbróglio da administração da Rodovia Santos Drumont (BR-116) e BR-324, quanto à permanência da ViaBahia, acontece – como em um enredo de filme.

Por último, nesta terça-feira (11), após oficialização do acordo que estabelece os termos de finalização do contrato, a empresa divulga uma nota informando à população que o término de suas atividades, previsto para o dia 31 de março, será adiado até que o orçamento do governo federal seja aprovado pelo Congresso Nacional, pois sem a devida aprovação o valor total que tem a receber não será pago pelo governo, mas apenas uma parte.

Interessante que a divulgação do fato ocorreu pela concessionária, e não por parte dos órgãos responsáveis pela fiscalização dos serviços prestados ou de qualquer outra fonte pública. E isso é forte sinal de que a ação do poder público é pouco célere e ineficiente.

Diante de tal situação, fica a dúvida:

A permanência da concessionária, ainda que por circunstâncias “imprevisíveis” e “aleatórias”, talvez não seja de todo tão ruim. Pois, talvez, esses “imprevistos” estejam evitando que o tráfego na área chegue ao caos, pois não há garantia de que o poder público possa intervir e garantir o mínimo de eficiência na operacionalização do trecho até que nova empresa seja contratada e possa operar.

Veja matérias sobre o tema em outros veículos de comunicação:

https://aratuon.com.br/geral/sem-indenizacao-paga-via-bahia-pode-seguir-nas-brs-116-e-324-em-abril

ViaBahia vai permanecer na gestão da BR-116

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