Por Blog do Redação
Na manhã desta quarta-feira, 12 de março, mais um acidente fatal ocorreu no perigoso cruzamento conhecido como ‘Trevo da Morte’, localizado no Distrito Industrial. A vítima, Jonatas, de 32 anos, era morador do Loteamento Murumbi e trabalhava na empresa Belo Estofados. Ele atravessava o trevo quando foi atingido por uma caminhonete modelo L200. Infelizmente, não resistiu aos ferimentos, deixando esposa e filha.
Este não é um caso isolado. O trevo já acumula um histórico de acidentes graves e fatais, tornando-se um dos pontos mais críticos para motoristas e pedestres que circulam pela região. A falta de sinalização eficiente, a alta velocidade dos veículos e a ausência de mecanismos eficazes de controle de tráfego fazem desse local um verdadeiro ponto de risco constante.
Diante de mais uma perda irreparável, a população reforça o clamor por soluções definitivas. A implementação de um radar, um semáforo ou redutores de velocidade são algumas das alternativas frequentemente sugeridas para minimizar os perigos do cruzamento. No entanto, até o momento, nenhuma medida concreta foi adotada pelas autoridades competentes.
Moradores, trabalhadores da região e familiares das vítimas cobram uma resposta rápida do poder público. Quantas vidas ainda serão perdidas até que algo seja feito?
A tragédia de Jonatas é mais um lembrete cruel da urgência de mudanças estruturais no trevo do Distrito Industrial. A sociedade exige providências antes que mais uma família seja dilacerada pela imprudência e omissão. A pergunta que fica é: até quando?
