Cotidiano

Governo estuda regras para restringir pensão por morte

Com a justificativa para conter despesas públicas com o pagamento de pensão por morte, o governo quer elevar as exigências e estabelecer um tempo mínimo de casamento ou união estável para dar direito ao benefício pago pela Previdência Social. Presume-se que o governo também quer fixar regras para limitar o valor das pensões para as chamadas “viúvas ricas” – os beneficiários de renda mais elevada. Nesses casos, será feita uma análise antes da concessão do benefício, para avaliar se há necessidade de pagamento integral da pensão. A estratégia é barrar a expansão desses gastos, que nos últimos anos têm crescido cerca de R$ 8 bilhões anualmente. Cálculos do governo estimam uma economia de R$ 100 bilhões até 2030. O governo avalia que há pouca regulação para esse benefício no Brasil, diferentemente do que ocorre em muitos países, onde há prazo de carência para a pensão ser paga, limites por idade e pagamento de valor parcial do benefício, por exemplo.

3 comentários

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  • Os bons exemplos de outros países o governo brasileiro não copia.
    Isso é para sobrar mais dinheiro para os políticos corruptos.
    Se obrigassem os corruptos a devolver o dinheiro subtraído dos cofres públicos daria para pagar muitos anos de pensão às viúvas ricas.

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