Garantir o ordenamento no trânsito, facilitar a circulação de veículos e democratizar o acesso às vagas de estacionamento do centro da cidade. Estes foram alguns dos objetivos da Administração Municipal ao estender a abrangência da Zona Azul – sistema responsável por operar e administrar o sistema de estacionamento rotativo pago para veículos em ruas públicas da área central de Vitória da Conquista – a Central de Abastecimento (Ceasa).
Para tanto, estão previstas a instalação de cancelas eletrônicas, demarcação das vagas e sinalização. A Zona Azul, na Ceasa, funcionará da mesma forma que nas demais ruas do centro da cidade. O diferencial é a existência das cancelas eletrônicas que indicarão se há ou não vagas disponíveis no estacionamento. Desse modo, evita-se que o motorista fique circulando a procura de vagas.
Após estacionar o carro, o motorista deve se dirigir ao parquímetro para obter o comprovante de pagamento. Para tanto, o usuário pode utilizar o cartão eletrônico ou depositar moedas na máquina. A pessoa deverá deixar esse comprovante fixado no painel do carro ou da moto, de forma visível, para facilitar a fiscalização.
Se o cidadão descumprir as regras, como ultrapassar o tempo máximo de estacionamento, será autuado pelos agentes municipais de trânsito e o veículo poderá ser removido, em conformidade com o Código de Trânsito Brasileiro.
Assim que entrar em funcionamento, para uso dos pontos de estacionamento urbano, o usuário pagará uma taxa de R$ 2,70 – equivalente por 2 horas. No caso de períodos menores, a partir de 20 minutos, o usuário poderá pagar de forma proporcional.
Para as vagas destinadas a motocicletas, a tarifa será de 30% do valor cobrado pelos motoristas. Ou seja, R$ 0,81 – também por 2 horas. *Com informações da Secom/PMVC.
Pena que até agora os funcionários da nova empresa, estão pagando para trabalhar. Desde o dia 16/03 estão na rua trabalhando e ainda não receberam vale transporte e alguns não receberam nem salario.
Isso é uma vergonha para a cidade, antes de implantar essa porcaria que fere mas uma vez o bolso do cidadão de bem. A prefeitura em conjunto com o procon deveria procurar fiscalizar os bancos e as repartições publicas que nos atendem como se fossemos vagabundos se direito a respeito. Esta é a realidade que nossos gorvernantes e autoridades competentes nos propõe, não estão nem aí para o tempo que passamos para sermos atendidos e sim em quanto vai nos cobrar para cobrir seus gastos com seus luxos pessoais.