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Fla e Vasco falam em ‘guerra’ e ‘sangue nos olhos’ 14

O sexto duelo entre Flamengo e Vasco na temporada está quente. Com histórico de gozações nas partidas anteriores, alguns jogadores estão com ânimos exaltados para o confronto pelas oitavas de final da Copa do Brasil. Um deles é o jovem Jorge, do Rubro-negro. Segundo o lateral esquerdo, o time rival debochou após a vitória no último clássico, em Cuiabá, e isso motivou ainda mais o clube da Gávea para o jogo desta quarta-feira (19), no Maracanã.

Jorge demonstrou incômodo com a forma como o Vasco tratou o Flamengo nos últimos meses e que existe apenas um desejo: decidir duelo com o Cruzmaltino logo no primeiro dos dois jogos da decisiva fase da competição nacional.

“Flamengo e Vasco é guerra, um jogo de muita rivalidade. Sempre conversamos e sabemos como o Vasco se comporta quando ganha. Eles vêm debochando e brincando em rede social. O Flamengo não precisa falar gracinha em rede social, respondemos em campo. Entraremos bem mais mordidos e sempre ouvimos besteira deles. É entrar como se fosse uma guerra de verdade”, afirmou, lembrando o último jogo entre as equipes, em Cuiabá, válido pelo Campeonato Brasileiro.

“Ficou um gostinho ruim e viemos no mesmo avião deles. Eles vieram rindo e debochando da gente. Perdemos duas e vamos entrar com tudo. Eles estão mal demais no Brasileiro, mas vão entrar com tudo para cima da gente. Vamos para cima deles também e matar no primeiro jogo”, completou.

Pelo lado do Vasco, Nenê não deixou barato. O jogador disse que o clássico não um jogo qualquer e que o momento pede ‘sangue nos olhos’ no duelo pelas oitavas de final da Copa do Brasil. E, claro, ele revelou que o presidente Eurico Miranda não deixa os atletas esquecerem da ‘competição à parte’.

“É o momento para os experientes ajudarem os mais jovens. Ajudar com vontade, como o Jorginho disse no treino, com sangue nos olhos. No futebol é assim, em um dia você está aqui, no outro está lá em cima. Temos que ter equilíbrio, saber o momento certo de fazer as coisas”

“Eu já senti o clima na minha apresentação. O Eurico falou que eu ia estrear contra o Flamengo e que a gente ia ganhar. Vi ali a importância do clássico. Até nas categorias de base é assim: “não podemos perder para o Flamengo”. Realmente é diferente. Acho fantástico. Para os jogadores é o jogo que eles esperam. O Brasil inteiro e até torcedores de fora vão estar assistindo. Realmente vai ser uma guerra e temos que entrar com tudo para conseguir a vitória”, encerrou. *Uol

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