Por Ernesto Marques*
Aos viventes desta era da sociedade da informação e do conhecimento são oferecidas múltiplas possibilidades, inclusive a pior delas, resumida na recusa a todas as demais. Mais do que nunca, desinformar-se é uma opção. É ato consciente. É escolha/decisão/julgamento sobre uma profusão de “que’s” e “quem’s” que se nos apresentam em velocidade estonteante.
Desinformar-se, deformar-se, ou mesmo permitir-se deformar bovinamente, é uma opção tomada no...