Em São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), sendo vinculado ao nome de Bolsonaro , salta de 14% para 28%. Já Fernando Haddad (PT), não possui acréscimo porque a sua identificação com Lula já é bastante elevada, e o pré-candidato tem 39% de intenções de voto.
Em Minas, na disputa pelo governo, Alexandre Kalil (PSD) passa de 30% para 43% quando associado ao petista, superando Romeu Zema (Novo). O atual governador perde quase metade de seus votos quando não citado o seu vínculo com Bolsonaro.
No Rio, sem ter o nome citado com o presidente, o governador Cláudio Castro (PL) lidera o primeiro turno com 11 pontos à frente de Marcelo Freixo (PSB). Quando os presidenciáveis são citados, o quadro muda. Freixo tem 40% com o apoio de Lula, contra 37% de Castro ao lado de Bolsonaro.
Na Bahia, o efeito da presença dos presidenciáveis nos palanques dos candidatos ao Palácio de Ondina é imenso. ACM Neto (União Brasil) perde 20 pontos; Jerônimo Rodrigues (PT) sobe 28 pontos e João Roma (apoiado por Bolsonaro) ganha 5 pontos. Mesmo assim, Neto é quem aparece melhor na pesquisa.
As informações são da Folha de São Paulo, com dados de pesquisa da Quaest em São Paulo, Minas Gerais, Rio e Bahia