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Robôs do INSS na mira da DPU

Defensoria alega que o uso de inteligência artificial na análise de pedidos de aposentadoria emperra o processo e prejudica quem não usa computador.

A Defensoria Pública da União cobrou providências imediatas em relação aos chamados robôs do INSS. A questão é que quando um pedido de aposentadoria é negado pelo sistema automático, uma nova solicitação só pode ser feita 30 dias depois. Segundo a DPU, esta trava no processo prejudica principalmente os grupos mais vulneráveis, como indígenas, povos tradicionais e pessoas sem acesso à internet, ou que não sabem usar um computador.

Os defensores ainda questionam o uso de inteligência artificial na análise do BPC e do salário maternidade. Eles alegam que um simples erro de preenchimento pode emperrar todo o processo. Os robôs do INSS são um sistema que usa inteligência artificial para analisar automaticamente os pedidos de aposentadoria, pensão e auxílio. Cerca de 35% das análises são feitas dessa forma. O INSS tem até o fim deste mês para responder as críticas da Defensoria Pública da União.

 

 

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