“A prefeitura ainda não conseguiu compreender que aqueles comerciantes abastecem Vitória da Conquista, Norte de Minas e as regiões Sul e Sudoeste da Bahia, portanto, se o comércio naquele local acabar, o prejuízo será para todos nós, dos comerciantes aos consumidores, onde é que Conquista vai comprar?”, questionou, salientando que o poder público não está dando a devida atenção a um problema tão sério como esse. “Estamos aqui para representar a comunidade, não podemos nos esquecer daqueles comerciantes que tanto tem ajudado no crescimento da cidade, daqui a dois anos tem eleição e com que cara alguns vereadores vão voltar lá para pedir voto, a gente lamenta muito que aquele povo esteja sendo esquecido”.
Ainda, conforme Rebouças, quando os comerciantes foram transferidos para a Juracy Magalhães, a promessa era de que ficariam lá por apenas dois anos, período estabelecido pelo governo municipal para construção do atacadão, porém já se passaram seis anos e nada foi feito. “Caso os feirantes sejam despejados, para onde eles irão, o que vão fazer para sustentar suas famílias e nós, como ficaremos”, indagou.
Por Bia Oliveira / ASCOMCV