Cotidiano

Militante social, dona Margarida, aos 70 anos, é uma das condutoras da Tocha Olímpica

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“Que essa tocha ‘ilumine’ a todos aqueles que estarão nas Olimpíadas”, expressou a aposentada, numa referência que os atletas tenham bom desempenho durante os jogos

“Alguém me ligou e disse: ‘a senhora foi selecionada para ser condutora da Tocha Olímpica’. Respondi: ‘eu?!’ Foi uma grande surpresa.”

Recuperada do susto inicial, agora, dona Margarida Aparecida Gomes Alcântara só comemora. Ela foi uma das 71 pessoas selecionadas para conduzir a Tocha Olímpica em sua passagem por Vitória da Conquista, no dia 20 de maio.

A aposentada é natural de Ibiassucê, morou em Caculé e Itapetinga, e há 16 anos fez de Vitória da Conquista a sua casa.

Aos 70 anos, ela mora com dois dos seus três filhos e dedica seu tempo, dentre outras coisas, aos trabalhos da Associação de Moradores do Conjunto Inocoop I, da qual é presidente pelo segundo mandato. Com satisfação, ela conta que foi graças a uma articulação da entidade que foi erguida a capela Irmã Dulce, comunidade Nossa Senhora de Guadalupe, que também tem a sua dedicação e devoção.

Além disso, dona Margarida exerceu, por um mandato, a presidência do Conselho Municipal do Idoso. Atualmente, ela é vice-presidente da entidade e não se cansa de lutar pelos direitos dessa parcela da população.

Ela ainda é membro da Comissão Executiva do Orçamento Participativo do seu bairro. “Eu adoro desafios”, afirma, ao narrar seu ativismo.

Orgulhosa por ter sido incumbida de mais um desafio, que vai ficar marcado na história da cidade, ela diz que anda “colocando a boca no trombone” sobre a sua missão de carregar o símbolo das Olimpíadas 2016. “ Eu peço a Jesus que essa tocha ‘ilumine’ a todos aqueles que estarão nas Olimpíadas. Que ilumine, dê forças e acompanhe todos eles”, revelou.

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