A crise do transporte coletivo de Vitória da Conquista está longe do fim. E as últimas ações do Prefeito Herzem Gusmão Pereira demonstram que as coisas podem piorar. Claro que não deve ser o desejo do gestor, mas ações atabalhoadas caminham para resultados devastadores a médio e longo prazo. Hoje, a crise tem tirado o sono dos Conquistenses e pesado no bolso do município com a contratação da Novo Horizonte, na operação de cinco linhas por pouco menos de dois meses, pelo valor de R$ 1.591.709,10.
Consciente que o contrato com a Novo Horizonte é incompatível com a realidade do município, a gestão de Pereira Gusmão recorreu a outra empresa, fechando um contrato com valores significativamente menores. Ainda assim, onerando o município em R$505.408,25 por mês, passando de R$ 1 milhão em dois meses.
O grande problema é que o Prefeito contrata a Rosa, que já tem sua imagem maculada por gerar graves problemas aos usuários na cidade de Feira de Santana. Uma empresa espinhosa capaz de conseguir ‘abduzir’ 51 ônibus subitamente. Isso mesmo. A empresa deixou passageiros na mão ao desaparecer com os coletivos, para que não fossem apreendidos pela falta de pagamento a um banco.
Em agosto de 2015, a Rosa chegou a Feira de Santana para atender emergencialmente, como está acontecendo em Conquista. Em 2017, a empresa arrebatou os 51 ônibus.
O fato inusitado repercutiu em todo país, sendo noticiado nos principais meios de comunicação.
Veja a matéria e conheça a empresa contratada pelo alcaide conquistense para ‘melhorar’ o decadente sistema de transporte de passageiros da cidade.
