Mãe conta que tirou a criança da escola, que garoto tomou coquetel antiaids e continua fazendo exames.
Ao tomar conhecimento de que o seu filho foi ferido com um tipo de agulha descartada usada em exames, tipo lanceta, passível de estar contaminada, a mãe imediatamente foi ao hospital para que o garoto de 9 anos fosse atendido e medicado. Por um mês, o menino sofreu as reações provocadas pelo coquetel de medicamentos antiaids .
O fato que caso que ainda deixa a família atormentada teria ocorrido na tarde do dia 7 de novembro numa escola pública municipal, localizada na Zona Oeste de Vitória da Conquista.
A mãe conta que o colega do seu filho pegou a agulha no lixo e a entregou a outro colega que o feriu. Ela suspeita que a agulha foi encontrada no lixo da unidade de saúde que fica ao lado da escola. Entretanto, ela reconhece que não tem como provar.
Ao se queixar do que ela classifica como sendo descaso, a mãe lembra do recente caso do suposto abuso sexual em outra escola CAIC: Crianças vulneráveis em escola com sinais de abandono [VÍDEO]
Depois de ser lesionado, a criança reportou o acontecido ao professor, que teria tomado a agulha das mãos do aluno e jogado no lixo, relatou a denunciante. A iniciativa de levar a criança ao hospital foi minha, disse a mãe, que registrou o caso na delegacia. Desde o acontecido, a criança não frequenta mais a escola. A mãe argumenta que foi ao Conselho Tutelar e informou o motivo de não mais levar o filho à escola.
O garoto já terminou de tomar o coquetel, mas tem que refazer os exames por um tempo, contou a mãe que ainda está preocupada com os próximos resultados.
O BConquista entrou em contato com a Secretaria de Comunicação da Prefeitura, no início da manhã desta terça-feira (17), e solicitou posição do executivo sobre a denúncia. Até as 18h06, não houve resposta.