Para evitar a violência no trânsito, os policiais intensificaram a fiscalização preventiva e no que se refere ao uso do ‘bafômetro’, a PRF na Bahia já realizou esse ano quase 150.000 testes de alcoolemia.
A Polícia Rodoviária Federal prendeu na tarde de hoje (02) o condutor de uma carreta alcoolizado. A ação foi registrada por volta das 14h30, na BR 116, trecho do município baiano de Jequié.
De acordo com a equipe que participou da ocorrência, alguns usuários entraram em contato com o posto da PRF informando que o motorista de uma carreta de cor cinza, estaria trafegando de forma imprudente gerando perigo de acidentes.
Os policiais diligenciaram e conseguiram abordar o caminhão na altura do quilômetro 677 da rodovia. Ao se aproximarem para a abordagem, a equipe notou que o motorista apresentava sinais claros de embriaguez como odor etílico e ideias desconexas.
Dentro da cabine do caminhão foi encontrado um cooler lotado de latas de cerveja e também uma garrafa de cachaça foi achada.
O homem que reside na cidade paulista de Sorocaba foi submetido ao teste do “bafômetro” e foi constatada a embriaguez ao volante. O aparelho acusou uma concentração de 0,47 mg/l de álcool, o que é considerando crime pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB).
Ele foi preso e autuado em flagrante pelo crime de conduzir veículo com capacidade psicomotora alterada em razão da influência de álcool.
Além de detenção por crime de trânsito, a multa por alcoolemia custa R$ 2.934,70, de natureza gravíssima, gera sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH). O valor da multa é duplicado em caso de reincidência. Ademais, ocorre a penalidade administrativa que suspende ou proíbe o motorista de obter a habilitação ou permissão para dirigir veículo automotor por um período de 12 meses.
A PRF segue com sua missão de proteger vidas, empenhando-se no combate à embriaguez ao volante com ações educativas e uma fiscalização eficiente. Dirigir sob o efeito do álcool reduz a capacidade de reação do motorista, colocando em risco a segurança de todos os usuários das rodovias. É preciso que toda a sociedade se conscientize de que beber e dirigir são atividades incompatíveis.