O fato de o presidente eleito Jair Bolsonaro não ter indicado que o senador Magno Malta (PR-ES) ocupará um cargo na Esplanada dos Ministérios a partir de janeiro virou motivo de brincadeira entre parlamentares, uma vez que Magno é ligadíssimo e fiel a Bolsonaro. Acontece que até Maurício Malta, irmão de Magno, poderá ficar desalojado no governo do capitão do Exército. Maurício é diretor da EPL, empresa criada para planejar o desventurado trem-bala na gestão da ex-presidente Dilma Rousseff e que corre o risco de ser extinta. Maurício arranjou o emprego no começo de 2017.
Por Murilo Ramos
* Época