Junho foi o mês mais quente no planeta desde 1880. Temperaturas médias na terra e nos oceanos foi de quase 1 grau Celsius acima do registro do século passado.
Levantamento da Agência Oceânica e Atmosférica dos EUA indicou que o primeiro semestre deste ano foi o mais quente desde 2010.
Diante disso, a organização reiterou a necessidade de um pacto internacional para conter o aquecimento global.
O aumento de calor reflete na extensão dos gelos árticos, que, em junho, chegou a 906 mil km² – quase 8% abaixo da média dos últimos 35 anos.
Foi a terceira menor superfície de gelos registrada em um mês de junho desde 1979, quando começaram a ser feitas as observações por satélite.