Política

Mala de dinheiro com logo da OAS pode complicar situação dos irmãos Vieira Lima e do PMDB baiano

Nessa quinta, 28, o jornal Folha de São Paulo divulgou que a polícia Federal investiga se os R$ 51 milhões encontrados em um apartamento atribuído ao cacique Geddel Vieira Lima tem relação com a empresa OAS.

Segundo a Folha, alguns maços do dinheiro estava numa mala com logomarca da empreiteira.

Tal fato faz relação com investigações em andamento envolvendo Geddel e Léo Pinheiro, executivo da OAS. A PF havia encontrado mensagens em que os dois fazem negociação com favorecimento.

Naquela oportunidade, a Globo News noticiou áudios em que o cacique peemedebista pede ao executivo da OAS dinheiro para aliados, especificamente para campanha do seu partido em Vitória da Conquista.


Denúncia Geddel OAS G1 por blitzconquista
A Polícia Federal não divulgou se o dinheiro teria chegado até os correligionários da capital do Sudoeste baiano.

Na a recente publicação da Folha, diz que “em 2014, a PF achou em um celular apreendido uma série de trocas de mensagens entre Léo Pinheiro, sócio da construtora, e o político. Nas mensagens, o nome do deputado federal Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), irmão de Geddel, é citado como alguém que faria a articulação do recebimento de doação para campanhas do partido na Bahia em 2012”.

Caso as evidências apontadas nas mensagens, conversas telefônicas forem confirmadas nas investigações, os aliados dos Vieira Lima, inclusive em Vitória da Conquista, terão uma tremenda dor de cabeça.

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