A modificação no trajeto dos itinerários dos coletivos para que possa atender o atacadista Assaí é inviável. A afirmação é de especialistas da área. O Blitz publicou a reportagem feita pelo Gordo Repórter, o qual informou que a liberação da parada dos coletivos depende da Prefeitura. Realmente, a autorização é do executivo municipal, porém, a localização do atacadista e as intervenções feitas pela empresa não favorece a parada dos ônibus em frente ao local.
Por estar localizada numa rodovia e não haver retorno para que todos os veículos possam ter acesso direto, não há segurança viária naquela região. O Blitz foi informado que as empresas que prestam o serviço de transporte coletivo estiveram no local, juntamente com a prefeitura, conversando com preposto do atacadista. Eles demonstraram que seria inviável desviar o trajeto dos coletivos apenas para atender a empresa.
Parando em frente ao atacadista, a maioria dos coletivos teriam que seguir até o contorno próximo aos Conjuntos habitacionais Vila Sul e Vila Bonita. Entretanto, a manobra colocaria em risco os passageiros, pois aumentaria o risco de acidentes na travessia da rodovia, além de aumentar o trajeto em 2,5 quilômetros (ida e volta) e o tempo de aproximadamente 30 minutos.
Outro impedimento para que coletivos parem em frente a empresa, segundo preposto de uma das empresas que presta o serviço de passageiros, é o recuo feito pelo atacadista, o qual seria inadequado. A baixa cobertura do abrigo potencializa acidentes no local.
Apenas uma linha atende a empresa. Segundo apurou o Blitz, caso tivesse acesso via Av. Juraci Magalhães, haveria facilidade para que os coletivos pudessem atender a empresa sem alterar itinerário, além de proporcionar maior segurança aos passageiros.
