GREVE: Um direito real do trabalhador e um erro social do líder ambicioso
Por Paulo Pires
O instituto da greve ainda permanece como instrumento de reivindicação ocupacional e é fruto de uma das mais sagradas conquistas do trabalhador nas sociedades avançadas. Desde sua utilização por trabalhadores franceses, insatisfeitos com os padrões de remuneração salarial e condições de trabalho que lhes eram impostas, a greve se apresenta como um instrumento mediador entre a realidade de quem detém o Capital e a necessidade de quem oferece o Trabalho.
Todo homem livre, todo trabalhador consciente da importância de sua atividade profissional, convencido de que seu esforço, seu labor é de largo alcance social, tem o direito de exigir que sua ocupação e as condições a que esteja submetido, sejam as melhores possíveis e tenham o melhor dos reconhecimentos. Até aí tudo bem.
Ninguém de bom senso é contra greve. Todavia, há greve e há greves. Aquelas que se notabilizam por estranhas propostas de incendiar ônibus, queimar patrimônios e impedir que outros segmentos da Sociedade se sintam impedidos de ter o sagrado direito constitucional de Ir e Vir, essas, afirmamos categoricamente, não contribuem de forma nenhuma para formação e construção de uma Sociedade que está em busca de um Mundo Melhor.
No caso da Greve e das paralisações de ônibus em Vitória da Conquista, a Sociedade deve ficar atenta aos grupos políticos- sindicais para saber com detalhes, quem está por trás do Movimento, quem são os intransigentes, e quem está propondo ações delinquentes para incendiar e depredar ônibus.
Se assim não for feito, se todos não se compenetrarem de suas imensas responsabilidades sociais, os contratempos que poderiam ou poderão ser solucionados pela Justiça Trabalhista, passarão a ser tratados pelo Código Penal. Isso é lastimável.
O Sr.Paulo Pires só esquece de um pequeno detalhe: QUEM TEM O APOIO DO MST, E DE OUTROS GRUPOS RADICAIS, QUE TOCAM TERROR PELO BRASIL AFORA É O PT, O PARTIDO QUE ELE VENERA, IDOLATRA.
Os “mestres das greves”, do “terror”, sempre foi os comunistas, como ele.E mais, os criminosos do Rio de Janeiro, se “aperfeiçoaram” no crime quando presos na Ilha Grande, onde foram treinados por esquerdistas que lá estavam cumprindo pena.
É lamentável a indigência intelectual e moral do Sr. Paulo Pires, que ora condena as greves, mas que sabe que o partidinho dele, o PT, se fez, se criou, fazendo greves, tocando o Terror.