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A cova funda do Bolsonarismo no 7 de setembro

Tenho uma filha de 10 anos … Não soube explicar para ela porque um presidente (moralmente decadente) faz apologia ao seu próprio pênis na data comemorativa dos 200 anos da independência do Brasil… Tive que dizer para ela que “imbrochável” significava imbecil. Que o presidente era um imbecil, portanto, não menti. Qualquer pai que tenha a mínima vergonha na cara sabe do que estou falando.

Todo fascita é um sujeito pervertido, numa interpretação psicanalítica, como todo aquele que idolatra torturadores e personalidades doentias que gozam vendo o sofrimento alheio.

Vimos uma cena deplorável neste 7 de setembro… Cena que foi aplaudida por uma massa acéfala gritando com um presidente doente, aos berros: “imbrochável!” ; “imbrochável!”, sendo que ele mesmo puxou o coro do palanque oficial. Aí o poço é que chegou no fundo…

Não se aguentou ao ouvir Luiz Inácio dizer que tem tesão de 30 anos? Ora, o atual presidente quis imitar a brincadeira do petista e se deu mal? Não sei… Só sei que errou na dose, no lugar, na hora e no contexto, como sempre faz. Age assim, sem respeitar o rito do cargo, porque sabe que será aplaudido por uma massa intelectualmente limitada, ávida para seguir seu rastro sombrio sem pensar.

Alguém em sã consciência dirá que é normal uma multidão aplaudir e gritar “imbrochável” para um presidente num dia como este ou em qualquer outro evento dessa natureza? Se alguma pessoa que eu conheço disser que isso é normal peço desculpas, mas a desconheço como uma pessoa de bom senso. Tem um problema grave no seu grau de raciocínio.

Com essa última cena, o defensor de ditaduras cavou mais funda ainda a sua cova eleitoral.

 

Luis Rogério Cosme.

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