Uma pesquisa do IBGE revela que o brasileiro está casando cada vez menos e que a união tem durado menos também. O número de registros de matrimônio em cartório caiu 2,7% entre 2018 e 2019. A diferença é de quase 24 mil casamentos. Por ano, cerca de um milhão de casais decidem trocar aliança. Por outro lado, o levantamento aponta uma queda no número de divórcios. Foram três mil a menos. Todo ano, algo em torno de trezentos e oitenta mil casais decidem colocar um ponto final no relacionamento. Um detalhe é que estas uniões estão com duração mais curta. Em 2009, o tempo médio entre a data do casamento e a data do divórcio era de quase 17 anos. E, em 2019, essa média caiu para 14 anos. Lembrando que esta pesquisa foi realizada antes da pandemia de coronavírus e do isolamento social – que fez muitos casais entrar em pé de guerra.
-
Compartilhe
Casamentos estão mais curtos
Pode ser do seu interesse
PREVISÃO DO TEMPO: Nordeste terá chuva no Maranhão e na Bahia, nesta sexta-feira (27)
Em alguns estados do leste da região, como Sergipe, Alagoas, Paraíba e Pernambuco, o céu vai estar com muitas nuvens, mas sem previsão de chuva
Com previsão de chuva apenas para uma pequena parte do Maranhão e da Bahia, o Nordeste brasileiro terá uma sexta-feira (27) com predominância de céu com variação entre muitas e poucas nuvens.
As chuvas devem atingir somente o oeste maranhense, onde estão localizados municípios como Açailândia e Porto Franco, além de uma pequena parte...
Faleceu na manhã desta quinta-feira (26), às 6h40, aos 69 anos, João Souza Oliveira, conhecido como Pelé, antigo morador da rua São Pedro (Baixa da Égua). A causa da morte, segundo familiares, foi complicações decorrentes de uma cirurgia de colostomia, motivo pelo qual ficou internado quase dois meses no Hospital Geral de Vitória da Conquista (HGVC). Após a saída do hospital, permaneceu cerca de quatro meses em casa, onde veio a falecer. O velório está acontecendo na avenida...
Seca extrema: ação humana é uma das causas principais do fenômeno climático
Desmatamento, emissão de gases de efeito estufa e fenômenos naturais são apontados pelo Cemaden como causas da seca histórica
A ação humana é uma das principais causas da seca mais severa da história do Brasil. Segundo análise mais recente do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), a seca em 2024 é a de maior extensão e intensidade já registrada no país. Ao todo, são cerca de 5 milhões de km² com alguma condição de seca, o equivalente a 58%...
Umidade do ar fica entre 60% e 70% na maior parte da região
O tempo fica estável na maior parte da região, sem previsão de chuvas significativas. Com predomínio de sol e calor na parte da manhã e nas áreas litorâneas, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). Pode haver aumento da nebulosidade em algumas áreas, especialmente no norte e sul da região, com possibilidade de chuvas isoladas.
Nas áreas costeiras há previsão de ventos moderados. Em função disso, a...